Atracagem Tradicional
- Paula Bischoff Moraes Zapparoli
- 19 de nov. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 8 de ago.
Quando tínhamos o monocasco em Angra, passávamos todo o tempo ancorados ou presos na poita (que são aquelas boias na superfície ligadas a um bloco de concreto no fundo do mar). Por isso, tínhamos pouca experiência de atracagem com um catamarã em marinas, e isso foi um dos pontos que nos deixou um pouco ansiosos no começo.
Esse tipo de operação exige saber preparar os recursos de atracagem (cabos e defendas), manobrar o barco de mais de 12 toneladas considerando vento, maré e obstáculos existentes, sem bater nas outras embarcações ou no píer e, após entrar corretamente na vaga alocada, concluir os procedimentos de amarração de forma adequada.
Confessamos que no começo foi «tenso», pois estávamos nos adaptando com o barco, tentando entender as especificidades das marinas locais (que nem sempre são padronizadas) e aprendendo a nos comunicar da forma apropriada (os fones intercomunicadores ajudam também).
Agora já estamos confiantes e formamos uma dupla super alinhada…!!! Vou mostrar nesse vídeo como a gente faz a «atracagem mediterrânea», a mais comum por aqui, que é aquela onde a popa do barco (a parte traseira) fica amarrada no píer e a proa (a parte da frente) fica amarrada a uns cabos que estão presos no fundo da agua.
Assiste aí o vídeo para ver como a gente faz!



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