Toscana: Volterra

Uma das características importantes que a renderam famosa foi o trabalho realizado com o alabastro – tipo de mineral branco fosco utilizado na fabricação de verdadeiras obras de arte. Um exemplo maravilhoso do trabalho em alabastro é a réplica perfeita da torre de Pisa, com 2 metros e 40 centímetros e mais de 25.000 pequenos. Por dois finais de semana do mês de agosto, toda a cidade de Volterra se transforma.

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Por dois domingos de agosto, todo ano a cidade se transforma e retrata um típico dia da cidade no ano de 1398. Todo mundo se veste como naquela época, realizam-se jogos medievais, desfiles com as bandeiras (como aquela vista no filme "Sob o Sol de Toscana"), e muito, muito mais!!! Até é necessário trocar as moedas de euro pelo “Grosso Volterrano” – réplica fiel da moeda utilizada no ano de 1398 d.C.

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No filme "Lua Nova", da série "Crepúsculo", de Stephenie Meyer, a cidade de Volterra é a sede da família de vampiros Volturi. No entanto, as cenas cinematográficas foram rodadas em Montepulciano.

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Volterra Lua Nova

Volterra Lua Nova

Como em toda a Toscana, um passeio pelas ruas da cidade já vale a visita.

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Volterra Ruelas

Existem centenas de pequenas lojas por toda a cidade que vendem absolutamente tudo feito de Alabastro: desde pequenas joias até grandes artigos de decoração.

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Volterra Loja de Alabastro

Volterra alabastro

Outra atração original, do século 12.

É um famoso monumento arquitetônico etrusco, feito com diferentes materiais e técnicas de construção desde o século IV a.c., um sinal das mudanças que ocorreram ao longo dos séculos, a porta tem um arco de pedra cobrir, decorado na parede exterior de três esculturas em forma de cabeça humana. A lenda diz que as esculturas em forma de cabeça que aparecem no arco retratam a tríade dos protetores de Volterra, o que corresponderia mais ou menos a Júpiter, Juno e Minerva mitologia greco-romana. Ela é o único elemento que resta da seção sul etrusca das antigas muralhas de Volterra.

Típica das cidades médias medievais, a Igreja da cidade é pequena e sem grande atratividade, mas estando lá vale entrar e admirar o teto em caixotões dourados que é impactante, especialmente após as renovações pelas quais passou.

Volterra Duomo

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Não bastasse a beleza da cidade sobre o alto se uma colina, neste palácio é possível subir na torre e presentear-se com ainda mais horizontes.

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As ruínas de um antigo teatro romano foram descobertas na década de 50 pelo arqueólogo por Enrico Fiumi . Na Idade Média, no século XIII, o edifício foi cortado em dois pela muralha urbana, que estabeleceu suas bases no topo do auditório. Anos mais tarde, foram descobertas e incorporadas ao complexo as ruínas de uma terma romana. Hoje é possível visitá-lo (pagando a entrada) ou ter uma visão perfeita de todo o complexo do alto (de graça).

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Reúne a maior herança etrusca do país. Hoje se valoriza muito a coleção de urnas funerárias etruscas (única no mundo em quantidade e conservação).

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Reune algumas obras renascentistas e da escola bizantina, mas sem grandes destaques. Vale para quem tempo sobrando na cidade, já que o bilhete que dá direito a diversas atrações também inclui a pinacoteca.

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Ele faz parte de uma rede ("Museo della Tortura") presente em várias cidades italianas. O museu, que mais parece uma atração barata da Disney, mostra uma série de réplicas de instrumentos de tortura da época medieval.

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Não é muito comum palácios abertos à visitação em aldeias medievais, mas aqui pode-se apreciar o interior desse pequeno palácio, suas peças e móveis. O atual proprietário mora dentro do edifício e muitas vezes acompanha os visitantes para contar sua história por visitas guiadas (€8 por pessoa).

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Volterra Palazzo Vitti 2

É um grande penhasco (ou falésias) de onde se pode ter uma vista privilegiada, que muitos descrevem como um misto de "esplendor e medo". Localizada a sudoeste da cidade, a área tem caracteristicas geológicas específicas que provocam numerosos deslizamentos de terra e erosões. O fenômeno, lento mas inexorável, já engoliu cemitérios, muros etruscos, casas e até a igreja e convento de San Giusto, do século VIII em honra de San Giusto, é o Convento de San Marco.

Fica no ponto mais alto da colina que abriga a cidade, foi inicialmente construída em proporções menores (a chama Rocca Vecchia ou "Cofre") e posteriormente ampliada por ordem de Lorenzo de' Medici no século XV. Hoje abriga uma prisão de segurança máxima e só pode ser visitada em ocasiões especiais.