#20 Manual de Visitas: Despesas de visitas no barco
- Paula Bischoff Moraes Zapparoli
- 27 de fev.
- 2 min de leitura
Atualizado: 3 de set.
Anote aí!
Existe várias formas de tratar as despesas da viagem: o anfitrião oferece tudo, compartilha proporcionalmente as despesas da estada ou cobra um valor fixo pela experiência.
Não existe um modelo certo ou errado a ser seguido, o importante é alinhar antes como serão tratados os custos da viagem antes de embarcar.
Manual de Visitas GiraMondo #20:
Cada anfitrião lida de forma diferente com despesas de visitas no barco. O essencial é alinhar expectativas antes da viagem.
Receber amigos em um barco é uma das partes mais especiais da vida no mar, mas também pode levantar dúvidas sobre como lidar com as despesas da viagem.
Diferente de um hotel, cada embarcação é um universo próprio, com custos de operação, manutenção, logística e atracagem que variam bastante.
Pelo que a gente no mundo náutico, cada um prefere uma forma diferente de lidar com as despesas incorridas durante a viagem:
Alguns anfitriões preferem receber e oferecer toda a estadia sem compartilhar os custos, já que para eles o barco é como sua casa normal, só que flutuante.
Outros acreditam que dividir custos de alimentação, combustível, marinas e todas as despesas durante o período é a forma mais justa de manter a viagem leve para todos
Há ainda quem organize as visitas cobrando uma contribuição fixa pela visita, na perspectiva de que estão oferecendo uma experiência que teria um custo similar mesmo que em terra firme e contratado de um desconhecido.
Mas cada um lida com esse tema de forma diferente e nenhuma dessas opções está certa ou errada.
No GiraMondo, nós não alugamos o barco, cabines nem fazemos charter. Quando recebemos familiares e amigos próximos que bem nos visitar, oferecemos a experiência completa e não queremos dividir custos que, na nossa visão, de qualquer forma já teríamos, como custos de manutenção, marinas, combustível e alimentação. Mas como dissemos, essa é nossa forma de lidar com as despesas, o que não é obrigatoriamente a mesma forma que outros barcos vão seguir.
O mais importante é alinhar as expectativas com antecedência, para que todos embarquem com clareza sobre como será a convivência. Assim, a visita se torna realmente prazerosa, sem mal-entendidos, e todos podem aproveitar ao máximo o que importa: a experiência de estar juntos no mar.



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