Portugal - Lisboa: Sintra
- Paula Bischoff Moraes Zapparoli
- 18 de fev. de 2022
- 2 min de leitura
Atualizado: há 3 dias
A 30 km de Lisboa, a cidade serrana de Sintra é famosa pelo seu castelo medieval e seus palácios com arquitetura deslumbrante, criados para receber a realeza portuguesa e nobres estrangeiros em seus momentos de descanso.
É um um verdadeiro tesouro histórico, oferecendo vestígios da idade do Bronze e monumentos das diversas épocas da história de Portugal, inclusive da época romana e da ocupação muçulmana.
Lugares que não se pode perder:
* Palácio da Pena: o castelo amarelo que é o cartão postal de Sintra, expoente máximo do romantismo português do século XIX.
* Quinta da Regaleira: erguida entre 1904 e 1910, sob idealização do arquiteto italiano Luigi Manini e do milionário Dr. António Augusto Carvalho Monteiro, o lugar remete a uma cenografia de um filme de fantasia luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares que ocultam significados evocados pela maçonaria, templários e rosa-cruz, como o “Poço Iniciático”, uma torre invertida onde acontecia o ritual de iniciação dos maçons.
* Castelo dos Mouros: com uma vista maravilhosa, a fortificação foi construída pelos mouros no século X, quando conquistaram a península ibérica.
* Palácio de Queluz: construído no século XVIII como a residência de verão da monarquia, usado assim até 1807, quando D. Pedro III partiu para o Brasil fugindo da invasão francesa.
* Vila de Sintra: cheio de ruelas e casinhas charmosas, para percorrer a pé e depois pegar um tuk tuk que leva aos palácios e ao Castelo.
E se sobrar um tempinho:
* Palácio Nacional: residência original de verão da família real, construído no século XII pela monarquia e o único ainda intacto, inclusive expondo alguns móveis e objetos da época.
* Palácio de Seteais: o palácio que já abrigou o famoso Marques de Marialva, tem uma bela fachada e hoje funciona como um hotel de luxo, o Tivoli.
* Palácio Monserrate: construído em estilo neogótico no século XVIII e com jardins que representam os cinco continentes do mundo, o palácio hoje está vazio por dentro, mas a arquitetura e os jardins são seu destaque.
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