Grécia - Ciclades: Ilha de Kea (Tzia)
- Anna Karen Moraes Salomon
- 1 de jun.
- 12 min de leitura
Atualizado: 18 de jun.
A Ilha de Kea, localizada a apenas uma curta travessia do porto de Lavrio, na Grécia continental, é uma das ilhas mais próximas de Atenas e, ainda assim, mantém um ar tranquilo e autêntico, longe das multidões. Parte do arquipélago das Cíclades, Kea é uma combinação deliciosa de colinas verdes, arquitetura tradicional, sítios arqueológicos impressionantes e praias escondidas.

Não fomos pra Kea (ainda!), mas vamos compartilhar aqui o que já pesquisamos sobre esse destino.
Significado do nome da ilha
A ilha é conhecida por diversos nomes ao longo da história. Na Antiguidade, chamava-se “Keos”, derivado, segundo a tradição, de um herói local chamado Keos, vindo de Náxos. Mais tarde, durante o domínio veneziano, ficou conhecida como Tzia, nome ainda utilizado por muitos gregos até hoje.
Um pouco da história desse destino
Kea tem uma história longa e rica que remonta ao período Neolítico, com vestígios de habitação datados de cerca de 3.300 a.C.
Durante a Idade do Bronze, a ilha participou da civilização cicládica, marcada pela produção de artefatos elegantes e figuras de mármore.
Na Antiguidade clássica, Kea era dividida em quatro pólis independentes — Ioulis (atual loulida), Korissia, Poiessa e Karthea — esta última hoje em ruínas, mas visitável a pé ou de barco — e ganhou notoriedade por sua cultura avançada, incluindo escolas filosóficas e práticas sociais incomuns, como a suposta tradição do suicídio voluntário aos 70 anos como forma de manter a dignidade e evitar o fardo da velhice.
Durante o período helenístico, a ilha manteve certa autonomia, mas acabou integrada ao domínio romano a partir do século II a.C. Os romanos usaram Kea como local de exílio e influenciaram sua infraestrutura com estradas, cisternas e residências rurais.
Após a divisão do Império, Kea passou ao controle do Império Bizantino, sob o qual viu a construção de igrejas, fortalezas e mosteiros, fortalecendo seu papel como um entreposto cristão no Egeu.
A partir de 1204, com a Quarta Cruzada e o colapso do Império Bizantino, Kea foi ocupada pelos venezianos, sendo incorporada ao Ducado de Naxos e governada por famílias nobres como os Sanudo e Gozzadini. Esse domínio manteve-se até o avanço dos otomanos no mar Egeu.
Em 1537, a ilha foi conquistada pelo Império Otomano, sob o comando do almirante Hayreddin Barbarossa. Embora sujeita à tributação e ao controle administrativo turco, Kea conservou uma relativa autonomia local. Os séculos seguintes foram marcados por pirataria, declínio populacional e marginalização econômica.
Kea juntou-se à Revolução Grega de 1821 e foi oficialmente integrada ao novo Estado grego independente em 1830.
Durante o século XX, a ilha enfrentou nova onda de despovoamento, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, quando muitos habitantes migraram para Atenas ou para o exterior.
Hoje, Kea vive um renascimento tranquilo e charmoso. Por estar próxima de Atenas, mas ainda preservada do turismo de massa, tornou-se um destino valorizado por gregos e estrangeiros em busca de trilhas, história, praias sossegadas e um estilo de vida autêntico das Cíclades.
Curiosidades
Uma capital sem carros: A capital da ilha, Ioulida, é uma das poucas cidades cicládicas sem tráfego de carros no centro — e isso não é por charme, mas por necessidade: suas ruelas de pedra são tão estreitas e íngremes que mal passam duas pessoas lado a lado. Prepare-se para boas caminhadas!
O enigma do Leão de Kea: Uma das esculturas mais enigmáticas das Cíclades é o Leão de Kea, uma peça talhada diretamente na rocha, datada do século VI a.C., que representa um leão sorridente de quase 9 metros. Há inúmeras lendas locais sobre sua origem e simbolismo.
Naufrágios profundos famosos: A costa de Kea é um dos lugares mais fascinantes para mergulho técnico na Grécia. Nas águas ao redor está o naufrágio do HMHS Britannic, irmão do Titanic, afundado em 1916. O local é considerado um dos melhores pontos de mergulho profundo do mundo, mas acessível apenas a mergulhadores altamente experientes.
A capital que trocou de nome, mas não de lugar: A cidade de Ioulis, hoje chamada Ioulida, foi a mais poderosa das quatro pólis antigas da ilha. Curiosamente, ela manteve sua posição de capital mesmo após a fusão das cidades-estados, a chegada dos romanos, dos bizantinos e até hoje no Estado moderno. É uma das raras capitais das Cíclades que não fica no litoral — o que se explica pela necessidade de proteção contra piratas nos tempos antigos.
Uma ilha com um dos sistemas de trilhas mais bem mantidos das Cíclades: Kea tem mais de 60 km de trilhas antigas de pedra (chamadas kalderimi), muitas delas restauradas e bem sinalizadas, que conectam ruínas, praias e vilarejos. É um paraíso para quem gosta de caminhadas, com rotas históricas que passam por templos, moinhos e oliveiras centenárias. A trilha até Karthea, por exemplo, cruza paisagens espetaculares e leva a um sítio arqueológico à beira do mar.
Kea foi uma das primeiras ilhas das Cíclades a ter abastecimento moderno de água: Ao contrário de outras ilhas que ainda dependem de cisternas ou transporte de água, Kea tem fontes naturais que permitiram a construção de um sistema de abastecimento ainda no século XIX, o que ajudou a manter parte da população local mesmo durante os períodos de crise econômica e migração.
A arquitetura da ilha mistura influências cicládicas com toques continentais: Embora seja uma ilha das Cíclades, Kea tem uma arquitetura um pouco distinta. Suas casas de pedra com telhados de telha vermelha lembram mais as construções do continente do que as típicas casas brancas com teto azul das ilhas vizinhas. Isso se deve tanto à abundância de pedra local quanto às influências trazidas por atenienses que têm casas de verão na ilha.
A arte tem raízes profundas por aqui: Kea foi terra natal de vários poetas e pensadores da Grécia Antiga, como Simônides de Ceos e seu sobrinho Báquilis, ambos famosos por suas composições líricas. Até hoje, a ilha abriga uma pequena comunidade artística com ateliês e eventos culturais sazonais em Ioulida e Vourkari.
Suas cidades, vilas e praias
A ilha de Kea possui cinco vilas principais:
Korissia: o porto central por onde chegam as balsas (costa oeste);
Ioulida: a capital montanhosa com arquitetura tradicional (interior central);
Vourkari: uma charmosa marina com foco gastronômico (noroeste);
Koundouros: vila litorânea com casas modernas e praias bem estruturadas (sudoeste);
Pisses: um pequeno povoado tranquilo (sudoeste).
Há também outros assentamentos menores ou sazonais (como Otzias – norte ou Spathi – leste), mas os cinco acima são os principais em termos de estrutura e presença contínua de habitantes.
No que diz respeito às praias, Kea conta com pelo menos 12 praias (considerando as que têm nome reconhecido, acesso e interesse turístico). Algumas são organizadas e acessíveis por estrada, outras mais isoladas e acessíveis apenas por trilha ou barco, oferecendo uma grande variedade de experiências para os visitantes.
Gialiskari (oeste),
Otzias (norte),
Koundouros (sudoeste),
Pisses (sudoeste),
Spathi (leste),
Sykamia (nordeste),
Xyla (oeste),
Liparo (sul),
Kaliskia (sul – acesso por trilha ou barco),
Kambi (sul),
Frearissa (sudoeste),
Vroskopos (sul, na trilha costeira para Karthea).
O que ver por lá
Veja aqui as suas principais atrações, seguidas do tipo de aração, da região da ilha onde se encontra e de uma indicação entre parênteses da sua relevância turística variando de 1 - imperdível a 5 - interesse específico.
Korissia: Principal porto da ilha, com cafés e lojinhas, ideal para passeios no fim da tarde (Cidade/Vila) (Korissia) (2)
Farol de Agios Nikolaos: Construído em 1831, oferece vistas do mar Egeu e da marina (História e Cultura) (Korissia) (4)
Vourkari: Marina charmosa e ponto gastronômico com ótimo astral (Cidade/Vila) (Vourkari) (2)
Sítio Arqueológico de Agia Irini: Antiga cidade micênica com escavações perto da marina (História e Cultura) (Vourkari) (4)
Praia de Gialiskari: Pequena e acessível, próxima a cafés e ideal para mergulhos (Praia) (Costa Oeste) (3)
Ioulida: Capital da ilha, com arquitetura cicládica e ruas de pedra preservadas (Cidade/Vila) (Interior) (2)
Igreja de Agios Spyridon: Na praça central da vila, com bela cúpula azul e afrescos (História e Cultura) (Ioulida) (3)
Leão de Kea: Escultura arcaica impressionante, a curta caminhada da capital (História e Cultura) (Arredores de Ioulida) (2)
Museu Arqueológico de Kea: Artefatos cicládicos e da cidade antiga de Karthea (História e Cultura) (Ioulida) (3)
Tavernas de Ioulida: Experimente pratos locais como paspala e doces típicos (Gastronomia) (Ioulida) (3)
Trilha dos Moinhos de Vento: Caminhada fácil com belas vistas e ruínas preservadas (Natureza) (Interior) (4)
Trilha até o Carvalho Antigo: Caminhada até uma árvore milenar, com moinhos históricos (Natureza) (Interior) (4)
Mosteiro de Panagia Kastriani: Local religioso com visual incrível do pôr do sol (História e Cultura) (Kastriani – Nordeste) (3)
Ruínas de Karthea: Templos antigos, teatro e trilha costeira espetacular (História e Cultura) (Sul da ilha) (1)
Praia de Spathi: Isolada, com mar cristalino e acesso por estrada de terra (Praia) (Costa Leste) (2)
Praia de Sykamia: Selvagem, sem infraestrutura, com acesso por trilha (Praia) (Costa Norte) (3)
Praia de Koundouros: Muito frequentada, com boa infraestrutura e águas calmas (Praia) (Costa Sudoeste) (2)
Praia de Otzias: Ideal para famílias, com faixa larga de areia e tavernas (Praia) (Norte) (3)
Praia de Pisses: Tranquila, com ruínas de uma torre antiga nas redondezas (Praia) (Costa Sudoeste) (3)
Praia de Xyla: Selvagem, de difícil acesso (4x4 ou trilha), mas recompensadora (Praia) (Costa Oeste) (3)
Tavernas de Vourkari: Frutos do mar frescos e pratos locais como lambri (Gastronomia) (Vourkari) (2)
Mergulho no HMHS Britannic: Um dos naufrágios mais famosos do mundo, só para experts (Natureza/Aventura) (Costa de Kea) (1)
Dicas para chegar lá
Do porto de Lavrio (sudeste de Atenas), há balsas frequentes até Korissia, com travessia de cerca de 1h.
Para quem chega de barco:
Ancoragem A baía de Vourkari é bem protegida e popular entre velejadores, mas atenção com ventos fortes de norte.
Evite ancorar próximo à entrada da baía de Korissia — tráfego intenso de balsas e fundo irregular.
Barcos maiores podem preferir a baía de Otzias ou Koundouros em dias de pouco vento.
Abastecimento Vourkari e Korissia têm mercados básicos e tavernas com provisões frescas.
Exploração Para visitar as trilhas ou Ioulida, considere alugar um carro em Korissia.
Restaurantes
Melhores restaurantes da ilha de Kea (geral)
To Steki tou Kalofagadon: taverna tradicional em Ioulida com pratos autênticos como paspala, cordeiro ao forno e doces típicos; ótimo atendimento e ambiente familiar (Avaliação média: 4.8/5)
Aristos: restaurante à beira-mar em Vourkari, conhecido pelo peixe fresco grelhado, polvo ao vinagrete e ambiente náutico refinado (Avaliação média: 4.7/5)
Magazes: localizado em Korissia, combina cozinha grega moderna com ingredientes locais; destaque para o risoto de camarão e a salada de figo com queijo local (Avaliação média: 4.6/5)
Melhores restaurantes de Korissia
Magazes: cozinha grega contemporânea com toques criativos e ingredientes locais; ambiente moderno e carta de vinhos bem selecionada (Avaliação média: 4.6/5)
Lagoudera: taverna clássica com pratos tradicionais como moussaka, lulas recheadas e sobremesas caseiras (Avaliação média: 4.5/5)
To Tzaki: acolhedor e simples, famoso entre os locais por suas porções generosas e o frango com limão (Avaliação média: 4.4/5)
Vourkari
Aristos: referência gastronômica da ilha, à beira-mar; peixe fresco, polvo e mezedes com sabor autêntico (Avaliação média: 4.7/5)
Seirios: cozinha moderna com vista para os veleiros; destaque para o polvo com purê de fava e sobremesas criativas (Avaliação média: 4.6/5)
Breeze Finger Food Bar: excelente opção casual com hambúrgueres artesanais, tapas e drinks ao pôr do sol (Avaliação média: 4.5/5)
Ioulida
To Steki tou Kalofagadon: imperdível para quem busca autenticidade; especialidades locais e clima acolhedor (Avaliação média: 4.8/5)
Piatsa: localizado na praça central, serve massas frescas, pratos com carne de cabrito e vista sobre os telhados da vila (Avaliação média: 4.5/5)
Rolando's Ouzeri: ambiente rústico, perfeito para petiscos gregos e ouzo ao fim da tarde (Avaliação média: 4.4/5)
Koundouros
Porto Koundouros: restaurante de praia com frutos do mar grelhados, massas com lagosta e bom serviço na areia (Avaliação média: 4.6/5)
Anemos: cozinha mediterrânea moderna com ingredientes frescos; ótimo para almoço ao ar livre (Avaliação média: 4.5/5)
Sunset Kea: drinks e petiscos simples em ambiente relaxado, ideal para o fim de tarde (Avaliação média: 4.3/5)
Pisses
Taverna Pisses: única opção com serviço contínuo na região, serve pratos caseiros e grelhados simples com vista para a praia (Avaliação média: 4.4/5)
Notas da Avaliação Média do TripAdvisor em Maio de 2025
Sugestão de Roteiro por terra
Dia 1 – Chegada e região oeste/noroeste
Korissia: porto central com cafés e lojinhas, ideal para ambientação e um passeio leve (2) (30 a 45 min)
Farol de Agios Nikolaos: caminhada curta com vista panorâmica sobre o mar (4) (30 min)
Vourkari: marina charmosa com lojinhas e clima náutico (2) (45 min a 1h)
Sítio Arqueológico de Agia Irini: ruínas micênicas discretas, interessantes para quem gosta de história (4) (30 min)
Praia de Gialiskari: ótima para um mergulho ao entardecer ou descanso (3) (1h)
Tavernas de Vourkari: jantar à beira-mar com frutos do mar frescos (2) (1h30)
Pernoite sugerido: Vourkari ou Korissia
Dia 2 – Interior: Ioulida e trilhas próximas
Ioulida: passeio pelas ruelas, lojas, mirantes e atmosfera cicládica (2) (1h a 1h30)
Igreja de Agios Spyridon: pequena, na praça central — visita breve (3) (15 a 20 min)
Museu Arqueológico de Kea: coleção pequena, mas valiosa (3) (30 min a 45 min)
Leão de Kea: trilha curta e imperdível até a escultura talhada na rocha (2) (40 min total ida e volta)
Tavernas de Ioulida: almoço com pratos locais, ótimo para descanso (3) (1h30)
Trilha dos Moinhos de Vento: caminhada leve com vistas do interior (4) (45 min)
Trilha até o Carvalho Antigo: caminhada mais longa e tranquila no campo (4) (1h30)
Pernoite sugerido: Ioulida ou retorno a Vourkari
Dia 3 – Nordeste, leste, sul e sudoeste da ilha
Mosteiro de Panagia Kastriani: visita cultural com belíssima vista panorâmica (3) (30 a 45 min)
Praia de Otzias: bem estruturada, ideal para famílias e banho (3) (1h)
Praia de Spathi: acesso por estrada de terra, ideal para banho ou relaxamento (2) (1h)
Ruínas de Karthea: trilha costeira + visita ao sítio arqueológico (1) (2h incluindo caminhada)
Praia de Sykamia: selvagem, sem estrutura, acesso por trilha (3) (1h a 1h30)
Praia de Xyla: remoto e recompensador, exige preparo (3) (1h)
Praia de Koundouros: praia organizada com boa infraestrutura (2) (1h a 1h30)
Praia de Pisses: tranquila, com ruínas nas redondezas (3) (1h)
Pernoite sugerido: Koundouros ou retorno a Korissia
Sugestão de Roteiro para quem chega de barco
Dia 1 – Chegada de barco e região oeste/noroeste
Korissia: porto de entrada da ilha e possível ponto de ancoragem ou atracação, ideal para abastecimento e um passeio leve (2) (30 a 45 min)
Farol de Agios Nikolaos: caminhada curta a partir de Korissia para vista panorâmica sobre a entrada da baía (4) (30 min)
Vourkari: baía muito protegida e popular entre velejadores, com marina informal, restaurantes e lojinhas (2) (45 min a 1h)
Sítio Arqueológico de Agia Irini: a poucos minutos a pé de Vourkari, ruínas micênicas discretas (4) (30 min)
Praia de Gialiskari: acessível a pé de Vourkari ou por ancoragem próxima, boa para mergulho (3) (1h)
Tavernas de Vourkari: jantar à beira-mar com frutos do mar frescos, muito populares entre tripulações (2) (1h30)
Pernoite sugerido: ancorado em Vourkari (mais protegido) ou Korissia (mais estrutura)
Dia 2 – Interior da ilha a partir de terra firme
(Para este dia, recomenda-se alugar um carro em Korissia ou contratar transfer local — as estradas são boas e a ilha é pequena.)
Ioulida: a capital montanhosa é acessível por estrada; passeio pelas ruelas e arquitetura tradicional (2) (1h a 1h30)
Igreja de Agios Spyridon: na praça central, com bela vista e estrutura típica (3) (15 a 20 min)
Museu Arqueológico de Kea: pequeno e bem cuidado, com peças de Karthea (3) (30 min a 45 min)
Leão de Kea: trilha curta saindo dos arredores de Ioulida, imperdível (2) (40 min total ida e volta)
Tavernas de Ioulida: almoço típico com pratos como paspala e doces locais (3) (1h30)
Trilha dos Moinhos de Vento: caminhada com vista das colinas e história rural (4) (45 min)
Trilha até o Carvalho Antigo: ideal para quem gosta de caminhadas tranquilas na natureza (4) (1h30)
Pernoite sugerido: retorno ao barco em Vourkari ou Korissia
Dia 3 – Nordeste, leste, sul e sudoeste da ilha (ideal com bom planejamento de ancoragens ou transporte)
Mosteiro de Panagia Kastriani: acessível por estrada (ou parada curta com transfer), visual espetacular (3) (30 a 45 min)
Praia de Otzias: ancoragem possível em tempo calmo, boa para famílias e banho (3) (1h)
Praia de Spathi: baía tranquila com ancoragem possível em boas condições, acesso por estrada de terra (2) (1h)
Ruínas de Karthea: acesso por trilha ou por barco (se o tempo permitir fundeio próximo), sítio histórico único (1) (2h incluindo caminhada)
Praia de Sykamia: isolada, sem infraestrutura, ideal para fundeio em tempo estável (3) (1h a 1h30)
Praia de Xyla: remota, possível ancoragem com vento calmo, exige cautela (3) (1h)
Praia de Koundouros: excelente para fundeio e pernoite, com estrutura e restaurantes (2) (1h a 1h30)
Praia de Pisses: fundeio mais exposto, mas ideal em dias sem vento forte, vila tranquila nas proximidades (3) (1h)
Pernoite sugerido: fundeado em Koundouros ou retorno a Korissia (de onde saem as balsas)
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